Durante o mês de abril, a Defensoria Pública de Pernambuco promoveu minimutirões de exames de DNA nos municípios de Palmares, Goiana, Pesqueira e Limoeiro. A iniciativa tem garantido a moradores do interior o acesso gratuito ao exame de investigação de paternidade, realizado em sua própria cidade e sem qualquer custo.
A ação é fruto da articulação entre a Defensoria e as gestões municipais, que colaboram com a disponibilização das equipes de enfermagem locais para a coleta do material genético. Ao todo, foram realizados 45 exames: 13 em Palmares (02 de abril), 17 em Goiana (04 de abril), 8 em Pesqueira (08 de abril) e 7 em Limoeiro (10 de abril).
O subdefensor do interior, Rafael Bento, destaca a importância da interiorização dos serviços jurídicos. “O exame de DNA é um instrumento fundamental de reconhecimento, não apenas jurídico, mas também social e afetivo. Levar essa possibilidade a quem mora longe dos grandes centros é uma forma concreta de garantir dignidade às famílias pernambucanas.”
Responsável pelo atendimento em Limoeiro, a defensora pública Fernanda Pereira reforça que a ação tem impacto direto na vida dos assistidos. “Muitas pessoas deixam de buscar o reconhecimento da paternidade por não terem como custear um exame. Essa iniciativa rompe barreiras e permite que o processo avance com mais segurança e dignidade.”
Em Pesqueira, onde os atendimentos foram realizados pela defensora pública Keuelanne Carvalho, a receptividade foi imediata. “Os assistidos receberam com entusiasmo a possibilidade de resolver uma demanda tão importante sem precisar sair da cidade. É uma entrega muito significativa.”
Já em Goiana, a coordenadora do Núcleo, defensora pública Erika Diniz, acompanhou os trabalhos e destacou o caráter descentralizador da iniciativa. “Esse tipo de ação demonstra o quanto é importante estarmos próximos da população. O exame de DNA gratuito e local evita deslocamentos, economiza tempo e representa um passo importante para a solução de conflitos familiares.”
Em Palmares, os exames foram realizados com a atuação conjunta da defensora pública Flávia Oliveira e do coordenador do Núcleo, defensor público Evandro Motta. “A proximidade com os assistidos e a possibilidade de oferecer um serviço tão essencial em sua própria cidade geram um impacto direto na vida dessas famílias”, pontua Flávia.
Novas ações já estão sendo organizadas e, em breve, a Defensoria Pública anunciará as próximas cidades que receberão os minimutirões de DNA.
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