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Campanha ‘Meu Pai Tem Nome’ da Defensoria Pública de Pernambuco facilita reconhecimento paterno com exames de DNA gratuitos

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Este ano, a campanha foi ampliada para o interior de Pernambuco, abrangendo cidades como Caruaru, Escada, Garanhuns, Afogados da Ingazeira, Arcoverde, Goiânia, Palmares e Petrolina, além da Região Metropolitana.

“Gostaria de agradecer à Defensoria por essa ação tão importante, que possibilita às pessoas terem acesso gratuito ao exame de DNA. Estou aqui hoje para fazer o exame de DNA com o pai que encontrei depois de 37 anos”, foram as palavras de Adilson Ramos sobre a Campanha “Meu Pai Tem Nome”, promovida pela Defensoria Pública de Pernambuco e realizada nos dias 16 e 17 de agosto.

A campanha é uma iniciativa do Conselho Nacional de Defensoras e Defensores Públicos Gerais (Condege), com a colaboração das Defensorias dos Estados e do Distrito Federal, e visa garantir o direito ao reconhecimento de filiação.

Para o defensor público Wilker Neves, coordenador dos programas de cidadania da Defensoria Pública de Pernambuco, a ação tem o objetivo de agilizar o processo de reconhecimento paterno.

“Hoje, conseguimos reunir os interessados e realizar a coleta em um único dia, sem custo algum. O processo é organizado, voluntário e prático. Em 60 dias, teremos os resultados e, posteriormente, faremos uma audiência na Defensoria para tratar de questões como guarda e pensão alimentícia”, afirmou Neves.

Além dos exames de DNA, a campanha ofereceu serviços de reconhecimento voluntário de paternidade e a entrega de resultados de exames já realizados. Também é possível realizar o exame em casos onde o suposto pai já faleceu, bastando que o filho compareça com dois familiares paternos para a coleta.

A nutricionista Taciane Maria, de 31 anos, trouxe sua sobrinha Sofia Ferreira dos Santos, que está prestes a completar um mês, para realizar o exame. O pai de Sofia, Philipi Cláudio Belarmino dos Santos, faleceu há seis meses após um AVC. A família deseja confirmar a paternidade para garantir direitos à bebê e preservar o legado do pai.

“Antes de falecer, ele já tinha conhecimento da bebê e pretendia fazer o teste. Estamos aqui para garantir a pensão e o carinho dos parentes paternos, além de preservar a memória do pai que Sofia não teve a chance de conhecer. Estamos satisfeitos com a agilidade dos atendimentos e esperamos que o resultado seja positivo”, disse Taciane.

A Defensoria Pública de Pernambuco reforça o compromisso de garantir direitos e promover a justiça para todos os cidadãos pernambucanos.

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